sexta-feira, 4 de junho de 2010

Desenhos Iphone




Imagens usando o Iphone.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Jorge Colombo na capa New Yorker


Jorge Colombo, o designer português, assina a capa da revista semanal norte-americana "New Yorker", uma imagem que criou recorrendo a uma aplicação do seu iphone.

Desde 1994, Jorge Colombo, que colabora com aquela revista norte-americana, desenhou a imagem que surgiu na capa de uma edição de "New Yorker", utilizando uma aplicação do telemóvel em que o visor se transforma numa tela, e em que o pincel é o dedo do utilizador.
O resultado é uma série de imagens digitais que se assemelham á pintura impressionista.
Para a capa da "New Yorker", Jorge Colombo fez uma paisagem urbana. A pintura revela as figuras de três pessoas, retratadas como se fossem a sombra de si mesmas.

Esta é apenas uma extensão do trabalho que Jorge Colombo tem vindo a desenvolver como ilustrador, fotógrafo e designer gráfico.

Jorge Colombo nasceu em Lisboa em 1963, vive há vinte anos nos Estados Unidos, desde 1998 em Nova Iorque, e a cidade tem sido o cenário eleito para dezenas de desenhos em aguarela centrados em cidadãos anónimos, com quem se cruza naquela cidade.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Esplanada sobre o mar



Numa esplanada, estava sentada uma rapariga loira queimada do sol, e vestida de branco. O pára-sol ao pé dela estava inclinado, o empregado foi-lhe pôr o pára-sol direito.
Ele inclinou-se e a rapariga pediu um refresco. Viam-se os barcos a passarem na neblina.
Numa praia em baixo onde não havia quase ninguém onde as ondas batem-na areia ao longo da extensão de praia.
A rapariga estava a olhar para a porta da esplanada, e depois olha para o relógio, com os seus olhos azuis brilhantes com um contorno preto, e depois ela olhava para o rapaz que tinha centrado.
Na porta da esplanada o rapaz tinha entrado houve um momento onde ele procurava um lugar, mas logo a localizou a pelo guarda-sol azul, ela vestia calças brancas, e uma camisola amarela, o resto das pessoas tinha cores de verão. Ele reconheceu-a, ela acenou-lhe e ele sentou-se ao pé dela e começou a olhar para os lados. Depois ele disse-lhe "Desculpa".
E ela disse:
-Não te preocupes eu também não te tinha reconhecido logo.
- Pois não faz mal.
-Há quanto tempo não é verdade? Desde o 4ºano talvez...
-Sim é Possível... Olha como te chamas?
-Rui, Não te lembras? Eu chamo-me Alexandra!.
-Ah já me lembro da Alexandrita eheheh.
-Pois... Olha vais pedir alguma coisa?
-Sim. Pode ser um Sumol de Laranja,
-Empregado por favor!
-Sim o que deseja?
-Um Sumol de laranja para o meu colega.
-Ok deixe-me apontar.
-Já está daqui a pouco já lhe trago aguarde uns momentos. Até já.
-E então o que contas? Rui.
-Nada de especial e tu?
-Entrei na Universidade de Coimbra chama-se "Ciências Farmacêuticas".
-Hmm... É bom... É Bom.
- Então e tu entraste na Universidade?
- Não entrei em nenhuma... saí da escola ao 9ºano.
-Então Porquê?
-Os meus pais morreram, meti-me na droga, e era um viciado em álcool.
-E agora estás a reconstruir a tua vida certo?
- Estou tentando, eu disse te desculpa há bocado porque não queria que me visses nesta forma.
-Porquê?
-Porque tinha vergonha.
-Olha não é melhor irmos para outro lado falar onde podemos estar á vontade.
O empregado aparece:
-Cá esta o Sumol é um euro.
-Ok tome lá.
-Bem podemos ir.
-Ok.
Eles chegam ao seu ponto de destino.
-Sim então o que queres falar?
-Eu quero te dizer uma coisa Rui.
-Então?
-Eu sempre gostei de ti desde o 4ºano...
-Hmm... eu Também....
Dito estas palavras ele e ela ficaram juntos para sempre e ele voltou á sua vida normal.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Resumo de POP-ART


A pop-art opôs-se á arte abstracta, e voltou ao figurativo e aos temas do quotidiano urbano. Surge em Inglaterra, cerca de 1959, é assimilada nos estados unidos como cultura popular americana simbolizado pelos símbolos do consumo nas grandes cidades. As colagens, a fotomecânica e os recortes de pintura.
Roy Lichtenstein integra na Pop art, as personagens femininas são sempre vulneráveis sempre perfeitas, os traços das suas pinturas são o contorno a preto as cores industriais primárias e fortes e contrastantes.

sexta-feira, 26 de março de 2010




Na minha opinião, esta criança, sobrecarregada com os logótipos de diferentes marcas, simboliza a violência para com as crianças, por parte destas empresas.
Hoje, as crianças revelam ser muito influenciadas pelos Mass Media. Desde cedo, manifestam comportamentos de stress, imitando os seus actores favoritos das novelas, por exemplo, os jovens actores de "Morangos com Açúcar" ou outros Heróis, e manifestam algumas frustrações por não conseguirem alcançar esses modelos.
Encarando a vida como se fosse semelhante à realidade irreal das séries de televisão, os adolescentes tomam atitudes parcialmente influenciadas pelos Mass Media, desde o consumo de drogas e álcool, à construção de imagens ideais a atingir, chegando a ter distúrbios psicológicos... Algumas conseguem ultrapassar este tipo de influências, considerando-as como "tolices". Outras continuarão a não distinguir a diferença entre a realidade e a ficção.
Os pais, ou encarregados de educação, só se deparam com estes comportamentos inadequados dos filhos muito tempo depois, e, muitas vezes, num momento quase irreversível.